BENEFÍCIOS: INSS ALERTA APOSENTADOS SOBRE AÇÃO DE ESTELIONATÁRIOS

Nenhum funcionário do INSS está autorizado a ir à residência dos segurados

De São Paulo (SP) - Os beneficiários do INSS devem ficar atentos para possíveis ações de estelionatários, principalmente, nesse período em que o recadastramento é divulgado pelos meios de comunicação. Para evitar a ação de golpistas, a Previdência Social alerta os aposentados, pensionistas, e outros beneficiários para que sempre desconfiem de pessoas que prometem serviços, como recadastramento, agilização de andamento de processos, aumento de valores de benefícios, liberação de valores atrasados, de revisões e pecúlios, entre outros.

Os estelionatários sempre usam esses métodos para aplicar golpes e, em alguns casos, eles até se fazem passar por funcionários da Previdência Social. Quanto a isso, o INSS esclarece que nenhum de seus servidores está autorizado a comparecer à residência de segurados para prestar serviços de concessão de benefícios, controle de pagamentos, revisão de cálculos, e, muito menos, para retirar documentos, cheques, dinheiro, cartão magnético ou número de senha bancária.

Nessas situações, o beneficiário deve comunicar o fato imediatamente à polícia. Outra coisa que a vítima deve fazer é denunciar o crime ao Disque Denúncia, da Previdência Social, pelo telefone 0800-7070477, que funciona de segunda a sábado, das 7h às 19h, ou pelo site da Previdência Social (www.previdencia.gov.br), na seção da Ouvidoria.

Cruzamento de dados - Os aposentados, pensionistas e outros beneficiários da Previdência não devem ir às agências do INSS para se recadastrar. Isso porque a data de início dessa fase do trabalho ainda não foi definida. No momento, o que a Previdência vem fazendo é um cruzamento entre os bancos de dados de vários órgãos, para a atualização do cadastro de beneficiários.

O cruzamento começou ontem (15) e incluirá bancos de dados de órgãos como o Ministério da Fazenda (Cadastro de Pessoa Física - CPF); Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra); Ministério da Saúde (Datasus); Justiça Eleitoral (Cadastro Nacional de Eleitores); e de cartórios (óbitos registrados). Esse trabalho é interno e não necessita da presença do aposentado ou do pensionista para ser feito.

Após essa etapa, os dados serão analisados e deverão passar por uma triagem, para que o Ministério da Previdência Social tenha um quadro mais nítido da situação e das anormalidades. Depois disso, a Previdência tomará as decisões sobre as próximas etapas do Novo Cadastro. Nenhum benefício deixará de ser pago, mesmo se alguma irregularidade for constatada. Isso só ocorrerá depois de uma checagem completa das informações obtidas.

Fonte: MPS


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